Coluna JK – Seu voto sua arma
Seu voto sua arma
O voto certo nunca esteve tão claro para o cidadão que quer mudar a história política do país. Nesses últimos anos a verdadeira face do político foi mostrada. Ficou bem claro que quase todos participaram direta ou indiretamente da corrupção generalizada que comprou juristas, legisladores e executivos públicos e privados. O candidato que não aceitar a carapuça que prove o contrário. É muito simples repetir Lula e dizer que não viu nada e não sabe de nada. Até aquele que se julga o mais honesto dos políticos recebeu dinheiro de caixa dois, a não ser que prove que todo o dinheiro usado em suas campanhas teve como origem o fundo partidário. Feito isso está absolvido.
Portanto, o eleitor está muito bem informado e deve escolher um nome verdadeiramente novo, os nomes dos principais políticos corruptos, os caciques, foram informados, o perigo são as pegadinhas que vem por aí: saber identificar nomes novos apoiados por candidatos impedidos de se candidatar vai ser difícil. Do filho do Sergio Cabral e da filha do Cunha é fácil, mas tem muitos outros que não serão fácil para o eleitor identificar. Tem candidatos que se apresentam como novo mais é tão velho quanto “Lula”, e para reconhecer será preciso lembrar quem eles apoiaram na eleição passada, com quem eles fizeram dobradinhas. Outra pegadinha é o cabo eleitoral vizinho, amigo, que sempre viveu de política e continua trazendo o nome do seu patrão; ele deve ser rejeitado também, a mudança tem que ser plena, este está contaminado, é preciso garantir sangue novo na política se quisermos mudar.
Nessa eleição o cidadão tem a oportunidade de julgar, condenar ou inocentar, a caneta é dele. Nada, nenhuma dessas leis absurdas criadas pelos políticos para lhes proteger, é mais poderosa do que o seu voto. Após o resultado das eleições não terá segunda nem terceira instância para os derrotados recorrerem, nem os famosos embargos ou coisas do gênero. Os derrotados, inimigos da nação, bandidos travestidos de políticos, estarão definitivamente condenados a pagarem por seus crimes.