Jessé Cardoso: o fantasma da UEZO
A Uezo – Centro Universitário da Zona Oeste – teve o fim que os deputados do Estado do Rio de Janeiro, em particular os da Zona Oeste da cidade -Thiago Pampolha, Jorge Felippe Netto, Lucinha, Marcio Gualberto, Coronel Jairo – quiseram.
Nenhum deles usou a tribuna da Alerj para defender destinações de verbas ou qualquer outro instrumento que viesse a resolver os problemas financeiros e administrativos da instituição, muito embora essa prática seja comum na Alerj em benefício de outras universidades do estado.
Consequente, uma lei eleitoreira e corporativista autorizou a Uerj incorporar a Uezo, extinguindo o único organismo de poder genuíno da região.
Com isso, não temos mais a UEZO, fazemos parte de um braço quebrado da Uerj.
A principal razão da incorporação era a falta de um campus universitário que permitisse a execução do Plano de Desenvolvimento Institucional da Uezo.
O imóvel depredado adquirido pela Uerj para servir de Campus Uerj Zona Oeste, depois de quase dois anos ainda não tem um projeto de reforma nem indicação de fonte de recursos financeiros. Também não tem prazo para acontecer. A atual reitora falou sobre isso e disse que o Fórum dos Diretores de Unidades que se reúne regularmente, definiria as prioridades. Várias reuniões já aconteceram e em nenhuma delas se falou na reforma da sede do Campus Uerj Zona Oeste. Parece que os diretores do Campus Uerj Zona Oeste faltaram às reuniões.
E o que estão fazendo os deputados, em particular os da Zona Oeste da cidade? Acho que nada, mas podem estar esperando o caso se agravar, adquirir o status de crise, para aparecerem como salvadores da pátria. Recentemente o vereador William Siri surpreendeu e criou a Frente Parlamentar pró Uerj Zona Oeste. Torço para que consiga influenciar a Alerj.Deputados e corporativistas da Zona Oeste só não atentaram para o fato de que, agora, o assunto não é mais UEZO, é UERJ, uma instituição amplamente politizada, com todos os problemas próprios da administração pública e da política brasileira. O buraco é mais em baixo.
Perdemos a Uezo e agora somos um pedaço da Uerj tratado em segundo plano como toda a periferia.
Com a palavra os deputados e os corporativistas da Zona Oeste.
Nenhum deles usou a tribuna da Alerj para defender destinações de verbas ou qualquer outro instrumento que viesse a resolver os problemas financeiros e administrativos da instituição, muito embora essa prática seja comum na Alerj em benefício de outras universidades do estado.
Consequente, uma lei eleitoreira e corporativista autorizou a Uerj incorporar a Uezo, extinguindo o único organismo de poder genuíno da região.
Com isso, não temos mais a UEZO, fazemos parte de um braço quebrado da Uerj.
A principal razão da incorporação era a falta de um campus universitário que permitisse a execução do Plano de Desenvolvimento Institucional da Uezo.
O imóvel depredado adquirido pela Uerj para servir de Campus Uerj Zona Oeste, depois de quase dois anos ainda não tem um projeto de reforma nem indicação de fonte de recursos financeiros. Também não tem prazo para acontecer. A atual reitora falou sobre isso e disse que o Fórum dos Diretores de Unidades que se reúne regularmente, definiria as prioridades. Várias reuniões já aconteceram e em nenhuma delas se falou na reforma da sede do Campus Uerj Zona Oeste. Parece que os diretores do Campus Uerj Zona Oeste faltaram às reuniões.
E o que estão fazendo os deputados, em particular os da Zona Oeste da cidade? Acho que nada, mas podem estar esperando o caso se agravar, adquirir o status de crise, para aparecerem como salvadores da pátria. Recentemente o vereador William Siri surpreendeu e criou a Frente Parlamentar pró Uerj Zona Oeste. Torço para que consiga influenciar a Alerj.Deputados e corporativistas da Zona Oeste só não atentaram para o fato de que, agora, o assunto não é mais UEZO, é UERJ, uma instituição amplamente politizada, com todos os problemas próprios da administração pública e da política brasileira. O buraco é mais em baixo.
Perdemos a Uezo e agora somos um pedaço da Uerj tratado em segundo plano como toda a periferia.
Com a palavra os deputados e os corporativistas da Zona Oeste.