Passageiros da linha 738 Marechal Hermes x Urucânia voltam a reclamar
Cansados de perder o horário do trabalho e de compromissos sociais no seu cotidiano os usuários da linha 738 Marechal Hermes x Urucânia voltaram a reclamar da qualidade do serviço prestado. Segundo eles a empresa não respeita o usuário nem a prefeitura. Ônibus em péssimo estado de conservação e em quantidade inferior a que determina a concessão municipal, e profissionais trabalhando de má vontade com os passageiros, são os principais problemas apontados pelos usuários da região que acusam a prefeitura de não fiscalizar o serviço e facilitar os empresários.
As passageiras Maria Aparecida e Rosilene Gata relatam que num período crítico, no ano passado, Adriano Macias, Luiz Carlos Dentinho e Viviane Tomazinho, autoridades da Câmara Comunitária de Campo Grande, anunciaram a reinauguração da linha esclarecendo que a solicitação fora feita pela Câmara à direção da empresa Pégaso; que a linha era operada pelo Sindicato Rio Ônibus através da Empresa Rio Rotas e que o Consórcio Santa Cruz, através da empresa Pégaso, passaria a operar o serviço, que atenderia entre 10.000 e 15.000 pessoas; que o primeiro carro da linha sairia às 04h40min da manhã; que a linha iria operar com intervalos de 10 em 10 minutos pela manhã; que os últimos carros partiriam de Urucânia às 22h30min e de Marechal Hermes as 24h00min; que inicialmente 20 ônibus novos comporiam a frota; que a empresa Pégaso prometera implantar em toda a zona oeste novos carros, substituindo os antigos; que tinham entrevistados diversos passageiros em Urucânia e que todos demonstraram satisfação ao saber do retorno do serviço com ônibus novos e com ar condicionado e que a meta da Prefeitura do RJ era renovar toda a frota do RJ. Segundo Maria Aparecida tudo isso resultou em muita publicidade para os políticos e autoridades envolvidas e só 6 meses de solução para os passageiros.