Povo de Realengo e Crivella decidem pelo Parque Ambiental

O prefeito Marcelo Crivella chegou na manhã deste sábado (25-03) ao Colégio Pedro II, em Realengo, acompanhado do Superintendente Regional de Bangu e Região  Janir Moreira, assessores, secretários e subsecretários, para definir prioridades de investimentos no bairro. ” Na Pavuna priorizaram combater as enchentes, aqui, quero ouvir vocês”, disse Crivella. Antes, porém, mostrou preocupação com o endividamento da prefeitura, pediu paciência e disse que não vai copiar o estado, vai priorizar salários e benefícios, e gastar com critérios.

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Consultado, o público presente formado por lideranças comunitárias, autoridades públicas e políticos com e sem mandato, votou na construção do Parque Ambiental de Realengo, mas houve pedidos pela canalização do Rio Catarino, saúde e educação. Uma senhora aparentemente fora de controle emocional tentou cobrar pessoalmente do prefeito uma solução para, segundo elas, graves problemas que afligem a administração do Hospital Albert Schweitzer e foi contida.
Marcelo Crivella tranquilizou a todos dizendo que a saúde, a pré-escola e as creches estão priorizadas, adiantando que na próxima semana os Restaurantes Populares de Campo Grande e Bangu estarão funcionando. Diante do resultado da consulta o prefeito disse que irá ainda esta semana dizer ao comando do Exército que desapropriará a área de sua propriedade para construção do Parque Ambiental, e marcou para o dia 8 de abril sua volta à Realengo, quando debaterá o projeto com a comunidade. ” Quero que no futuro vocês possam dizer: ” Isso aqui fomos nós que colocamos”, exemplificou.

Marcelino D'almeida sugeriu também o Rio Catarino nas prioridades prioridades
Marcelino D’almeida sugeriu também o Rio Catarino nas prioridades prioridades

Prestigiaram o evento o deputado estadual Jorge Felippe Neto; Carlos Santana, ex-deputado; Rubens Andrade, ex-vereador; Marcelino D’almeida e João Mendes, vereadores; Roberto Estrella, administrador regional do bairro; Wagner Castellani e Cesar Barros, supervisores regionais de Magalhães Bastos e Senador Camará, respectivamente. A ausência de alguns vereadores e autoridades públicas municipais da região mostrou a falta de harmonia entre o legislativo e o executivo municipal carioca. Mauro Osório, presidente do Instituto Pereira Passos, parceiro natural dos Superintendentes Regionais, falou da importância dos dados do instituto para o planejamento regional na confecção do orçamento. ” O povo não é bobo abaixo a rede globo”, foi cantado após a fala do Ator Mário Gomes que minimizou o fato do prefeito não ter entregue pessoalmente as chaves da cidade ao Rei Momo do Carnaval 2017.

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Postado em _Slider, Lideranças