Pré-candidato ao governo pelo Partido Novo visitou o Grupo dos Treze – Jorge Dib – presidente-, Sandra Neves – secretária- e Marcelo Trindade – Pré-candidato –

Marcelo Trindade, ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários, 53 anos, advogado e professor de direito, pré candidato ao governo do Estado do Rio de Janeiro pelo Partido Novo, palestrou nesta sexta-feira (25.07), no Almoço Mensal do Grupo dos Treze, em Campo Grande.
Segundo ele, o partido acredita na retomada do poder pela sociedade, que vai dizer ao político tradicional que não aceita mais a forma como se faz política no país elegendo partidos e políticos que sejam verdadeiramente novos. “Faremos campanha com doação da sociedade, não usaremos recursos do Fundo Partidário, a mudança tem que começar por nós, isso é o Partido Novo”, destacou Marcelo Trindade.

Respondendo ao público presente o palestrante disse que a sociedade desfavorecida tem que se organizar para se incluir e não esperar ser incluída; que acabar com o desperdício e os privilégios são medidas urgentes para reordenar a economia, além da oferta de segurança para o investidor e a população; que o setor petroleiro entrará em mais um ciclo próspero e dará oportunidades à inovação de base tecnológica; que as mulheres tem espaço garantido por ser mãe e naturalmente impactar à criança, o adolescente e o idoso (à família); que a privatização do estado exagerado, aquele que sobra, será efetivada, preservando apenas políticas públicas que atendam a educação, a saúde, a segurança e aos serviços públicos constitucionais. “O argumento de que só com uma base eleitoral pode-se governar já foi desmentido”, disse o pré-candidato, lembrando que essa “base eleitoral” que está aí foi quem colocou o país nessa situação de insolvência financeira, política e moral.

O pré-candidato colocou ainda, que o PARTIDO NOVO é o único partido formado por cidadãos comuns, que não eram políticos. Pessoas como você, que não aguenta mais pagar impostos altíssimos e receber péssimos serviços do governo; que diferente de todos os outros, o NOVO é o único partido que não usa dinheiro público, que é financiado por mais de 21 mil filiados que contribuem com menos de R$30 ao mês; que o NOVO tem regras que limitam o carreirismo político, impedindo mais do que uma reeleição; que nenhum candidato ou mandatário pode participar da gestão partidária – para concorrer, é necessário se afastar da gestão do partido com 15 meses de antecedência; que O NOVO foi fundado em 2011 por 181 pessoas de 35 profissões diferentes, em sua maioria administradores, engenheiros, advogados, médicos, economistas. Cidadãos comuns, ficha-limpa, que nunca tinham se envolvido com política; que os voluntários do NOVO, durante mais de quatro anos de trabalho, conseguiram coletar 1 milhão de assinaturas de eleitores apoiando a criação do partido; que em setembro de 2015, o NOVO obteve o registro junto ao TSE – atualmente são mais 21 mil filiados, que financiam o partido, em todos os estados e mais de 1.000 mil cidades; que em 2016, o NOVO participou da sua primeira eleição e elegeu vereadores em São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre – em 1 ano de mandato, cada vereador já economizou, em média, mais de R$1 milhão encaminhado à educação, saúde e segurança.

Sobre o fundador do Partido Novo e candidato à presidência da república ele disse: “Se você ainda não ouviu falar do João Amoêdo, não se preocupe. Ele não é um pré-candidato normal. Ele não está envolvido em escândalos de corrupção, negociações com outros partidos, não tem sobrenome político.
João é um cidadão comum, que resolveu sair da indignação para a ação e junto com 180 cidadãos que não eram políticos, fundou o NOVO: um partido com filiados ficha-limpa, que faz processo seletivo para seus candidatos e o único que se mantém apenas com doações voluntárias de seus apoiadores, sem usar dinheiro público. Um partido de princípios e valores, que acredita no poder e na capacidade das pessoas.
Desde então tem trabalhado para trazer pessoas competentes e honestas para a política para acabar com o mecanismo de privilégios e perpetuação no poder que se instaurou na política brasileira.
Em 2016, João Amoêdo deixou a presidência do NOVO para se tornar pré-candidato à Presidência da República.

Após a fala de Marcelo Trindade os candidatos a deputado estadual e federal presentes se apresentaram com um rápido discurso:


Bruno Kazuhiro, campograndense nato, é candidato a deputado estadual pelo DEM e se apresentou como mestre em Ciências Políticas, advogado, pela renovação e defensor da transparência e competência; Adriano Macias, candidato à deputado estadual pelo PTC, é engenheiro de sistemas, gestor acadêmico e defensor da nova política, que promova a igualdade social e a transparência; Anderson Freire, candidato a deputado estadual pelo PSOL, é médico, biólogo, membro da Igreja Metodista e defensor da justiça social, contra a corrupção e pela renovação política.

 

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