Vapt!!! Vupt!!!

Ingrato

No Dia dos Avós, comemorado nesta segunda-feira (26/07), a Secretaria Municipal do Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida, que tem como titular o vereador Junior da Lucinha, homenageou um casal que frequenta as Casas de Convivência da cidade, se esquecendo que quem o elegeu foi a Zona Oeste, em particular Campo Grande.

Ingrato II

O Planetário do Rio, órgão integrado à Secretaria de Governo e Integridade da Prefeitura do Rio, está preparando uma programação cultural especial para as férias escolares. De terça (27/07) a domingo (01/08), o projeto Férias no Planetário vai trazer companhias de teatro e circo com espetáculos diários gratuitos, sempre ao ar livre.

Mais uma vez a Zona Oeste ficou de fora e o Planetário de Santa Cruz continua às moscas. Desta feita o ingrato foi o prefeito.

Em campanha

Mesmo fora do período eleitoral a campanha política rola solta no governo Eduardo Paes.

Na segunda-feira (26) o Secretário RENAN FERREIRINHA, representou o Prefeito Eduardo Paes, na inauguração de um semáforo na Estrada da Ilha de Guaratiba.

“Até semáforo?”

A ordem é fiscalizar

As funções de um parlamentar são bem definidas: legislar e fazer cumprir as leis via fiscalização. A deputada Lucinha abriu uma campanha em sua rede social onde lembra a seus eleitores as leis que propôs e foram aprovadas. Acredito que após quase vinte anos de mandato um parlamentar não tenha mais leis básicas e estruturantes a propôr, restam então as oportunistas e/ou pontuais, portanto, raras e comum a quase todos os parlamentares. Sendo assim, só resta a parlamentar mudar a estratégia e passar para seus eleitores o que está fazendo para fazer cumprir suas leis aprovadas.

Prioridade Zero

O prefeito Eduardo Paes assinou contrato com a Liesa que garante o Carnaval até 2024 e resolveu o problema do setor. Só não resolve as Clínicas da Família que  não tem álcool em gel, médicos, remédios nem exames básicos; nem o transporte que continua sem frota e sem cumprir as regras da concessão; nem os restaurantes populares que diminuíram o volume de comida no prato em 50%, sem direito a guardanapos, palitos e às vezes até talheres.

Mistério

De todos os organismos públicos que recebem duodécimos para gerirem suas atividades, só a Alerj e a Câmara não gastam com suas atividades fins. Todas as demais terminam o exercício no vermelho, de pires na mão.

Por que a Alerj e a Câmara tem sempre dinheiro sobrando nos seus cofres para socorrerem “necessidades” do estado e município?

Seria um acaso ou uma ação premeditada?

Parece valer a segunda hipótese, pois o fato ocorre todos os anos. Os presidentes das casas se orgulham de fazer doações financeiras para o executivo, mas isso só acontece quando as partes negociam.

E quem fiscaliza a aplicação dessas doações?

E quem aprova o orçamento dessas casas legislativas – os vereadores – não sabe fazer conta?  Todos os anos erram feio. É muito dinheiro sobrando para ser um simples erro. Assim como nas legislaturas anteriores, na última legislatura o então presidente da Câmara Jorge Felippe doou mais de 30 milhões para a Câmara. Recentemente André Ceciliano, presidente da Alerj, doou R$ 500 milhões à Fiocruz.

Vamos ver como Carlos Caiado e André Ceciliano se comportarão na atual legislatura e perguntar-lhes o porquê.

Vamos perguntar aos vereadores quais os critérios usados para aprovarem esses valores no orçamento.

A Uezo luta pelos seus duodécimos e não tem.

Tem que vigiar

Para o vereador William Siri, integrante da Comissão de Ciência e Tecnologia, o processo de instalação das novas antenas 5G precisa garantir uma distribuição mais igualitária entre as diversas regiões da cidade. “A tecnologia vai interligando mais as pessoas, mas não podemos negar que existe uma exclusão digital imensa, principalmente nas periferias, a maior parte na Zona Oeste. Precisamos entender de que formas essas antenas serão instaladas no Rio, não pode priorizar apenas as partes mais ricas da cidade. Quanto mais gente conectada, quanto mais a tecnologia está presente, maiores serão as oportunidades de combater a desigualdade”, acredita o jovem vereador de Campo Grande.